25 de Novembro de 2025 foi considerado um dia histórico na União Europeia. Todos os Estados-membros devem reconhecer casamentos entre pessoas do mesmo sexo celebrados noutro país da UE, garantindo direitos de residência e circulação. Isso assegura que casais legalmente casados tenham seu estatuto reconhecido ao mudar-se para outro país, incluindo o reconhecimento do termo ‘cônjuge’ para proteger famílias LGBTIQ+ na Europa.
Matrimonio igualitario en la Unión Europea
Polonia se negó a reconocer el matrimonio de dos polacos realizado en Alemania. Pero no solo en Polonia se rechaza el matrimonio igualitario en la UE. Junto a ella, encontramos Hungría, Rumanía, Bulgaria, Letonia, Lituania, Eslovaquia, Croacia (que permite unión civil o pareja registrada, pero no matrimonio) y Chipre (que permite unión civil, pero no matrimonio). La República Checa legalizó recientemente el matrimonio, pero aún tiene restricciones en adopción. Actualmente, 21 de los 27 países de la UE reconocen alguna forma de unión entre personas del mismo sexo.
En la UE, los matrimonios legalmente realizados en otro país del bloque son válidos para ambos cónyuges, independientemente de la nacionalidad o del reconocimiento local. Incluso las parejas de fuera de la UE tienen derecho a residencia, trabajo y beneficios sociales. La Unión Europea garantiza que las familias LGBTIQ+ sean reconocidas como “familia” a efectos de migración y circulación, evitando la separación de parejas. Las parejas casadas en otros países de la UE tienen derecho a residencia conjunta, beneficios, registrar hijos, adoptar apellido común, incluso donde el matrimonio no está permitido.
Las desigualdades en los derechos familiares LGBTIQ+ en Europa
En países con legislación más progresista, las familias LGBTIQ+ disfrutan de derechos y beneficios casi idénticos a los de las familias heterosexuales.
Alemanha, Áustria, Bélgica, Croácia (via parceria registada), Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal e Suécia permitem a adoção conjunta por casais do mesmo sexo. A Itália é um caso à parte, pois não permite adoção conjunta, mas a adoção do enteado é decidida judicialmente caso a caso.
O acesso às técnicas de reprodução assistida (FIV/TRA) para casais de mulheres varia ainda mais. Em alguns países é restrito a casais heterossexuais por lei. Atualmente, temos a Bélgica, Dinamarca, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal, Suécia e Reino Unido. Na Grécia é acessível para casais de mulheres, mas não para casais de homens, devido à lei que exige que pelo menos um progenitor seja biologicamente relacionado e a gestação ocorra na pessoa que dará à luz. A Irlanda tem legislação recente a ser implementada. Todos esses países, o cônjuge ou parceiro tem direito a pensão de reforma do parceiro falecido, benefícios fiscais conjuntos, licença parental e de maternidade/paternidade, e direitos de herança.
Apenas alguns países permitem a gestação de substituição altruísta, onde a mulher não recebe pagamento além do reembolso de despesas médicas: Reino Unido, Portugal, Dinamarca, Países Baixos e Grécia. A “barriga de aluguel” comercial (paga) é ilegal em quase toda a Europa. A barriga solidária, quando a gestante não recebe pagamento, apenas reembolso de despesas médicas razoáveis, é permitida na Grécia, Dinamarca, Países Baixos, Portugal, Reino Unido.
Más familias LGBTIQ+, pero también más violencia
Aunque no hay una cifra exacta para toda Europa en 2025, los datos indican que las familias LGBTIQ+ son cada vez más visibles, especialmente en países con leyes más progresistas.
Porém, em paralelo, dados recentes da Agência dos Direitos Fundamentais da UE (FRA) e da ILGA-Europe apontam para um aumento preocupante na violência e assédio contra pessoas LGBTIQ+ na Europa nos últimos anos. Seja violência física, discurso de ódio online, assédio generalizado ou cyberbullying. A grande maioria dos crimes de ódio contra pessoas LGBTIQ+ não é reportada à polícia ou às autoridades. Estima-se que menos de um em cada dez incidentes seja denunciado, os números oficiais são provavelmente muito inferiores à realidade.
Cómo denunciar crímenes de odio LGBTIQ+ en Reino Unido y la UE
Os crimes motivados por ódio contra pessoas LGBTIQ+ são crimes puníveis por lei na grande maioria dos países europeus. Reino Unido, Bélgica, Croácia, Dinamarca, Espanha, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Portugal, Eslovénia e Suécia têm proteções explícitas. Caso aconteça, é preciso apresentar uma queixa à polícia.
En el Reino Unido:
- Emergencias: llame al 999 si hay un crimen en curso o peligro inmediato.
- No emergencias: llame al 101
- Use o sistema de denúncia online da polícia, dirija-se a uma esquadra ou centros de denúncia independentes.
En la Unión Europea:
- El 112 funciona en todos los 27 Estados miembros para emergencias inmediatas.
- Acuda a cualquier comisaría local.
Recuerda: Lleve siempre identificación y pruebas relevantes como mensajes, fotos o testigos. Si sufrió agresión física, la policía asegurará atención médica y registro de lesiones. Es crucial indicar claramente que el crimen fue motivado por odio (orientación sexual, identidad de género). Use el término “crimen de odio” o su equivalente legal local para que se considere factor agravante.
Apoyo adicional para familias víctimas de crímenes de odio
Como alternativa o complemento a la policía, puede buscar apoyo en organizaciones especializadas:
ONGs LGBTIQ+ locales: ofrecen apoyo jurídico gratuito, asesoramiento psicológico y acompañamiento en la comisaría. ILGA-Europe tiene un mapa de contactos por paí
Líneas de apoyo nacionales: muchos países cuentan con líneas telefónicas específicas para víctimas de crímenes de odio.
Denunciar es un paso importante para garantizar que los crímenes de odio sean investigados y tratados adecuadamente.
Únete a SOMOS y Fortalece Tu Familia LGBTIQ+ en Europa
Protege a tu familia LGBTIQ+ en Europa y accede a información, derechos y apoyo especializado con SOMOS. En SOMOSofrecemos un espacio para toda la comunidad latina: acogedor, accesible y a un clic de distancia. Con pilares de acogida, información y conexión, tendrás acceso a historias únicas, consejos prácticos, guías completas y especialistas listos para ayudarte a prosperar en el extranjero.
¡Suscríbete a nuestro newsletter y únete a la plataforma SOMOS hoy!





