Quando você imagina os estudos na Europa, qual é o lugar que te invade a imaginação? Pois bem, hoje vamos desafiar essa intuição e falar sobre países baratos para estudar. Sim, isso é possível na Europa. Há nove países embora possam não estar nos seus planos iniciais, podem brilhar no seu currículo.
Estudar na Grécia
Estudar na Grécia é uma ótima opção entre os países baratos para estudar na Europa. Oferecendo um ambiente rico em cultura e história, o país se orgulha de seu legado que muitas vezes é integrado ao sistema educacional, e ainda preserva e aprimora suas tradições. O custo de vida é notavelmente mais baixo do que em muitos outros destinos europeus.
Embora a mensalidade não seja gratuita para a maioria dos estudantes latino-americanos, o valor ainda é considerado acessível. Variando tipicamente entre €1.500 e €2.000 por ano nas universidades públicas. Alguns programas de mestrado podem até ser gratuitos para todos os estudantes, exceto em áreas como Negócios e Medicina, que podem custar até €8.000 anualmente. Além disso, a oferta de cursos em inglês tem crescido, especialmente em nível de pós-graduação.
Estudar na Croácia
Estudar na Croácia é uma excelente opção entre os países baratos para estudar na Europa, oferecendo um custo de vida acessível e uma crescente oferta de cursos ministrados em inglês. O país tem uma localização estratégica, no coração da Europa, facilitando viagens para outros destinos do continente. As universidades croatas, principalmente as públicas, apresentam mensalidades competitivas, tornando o país atraente para estudantes internacionais.
Estudar em Montenegro
Estudar em Montenegro é uma opção cada vez mais procurada entre os países baratos para estudar na Europa, com um custo de vida bastante baixo e mensalidades acessíveis em suas universidades públicas. O país, pequeno e tranquilo, oferece uma atmosfera acolhedora e segura para estudantes estrangeiros. Montenegro vem ampliando a oferta de cursos em inglês.
Estudar na Eslovênia:
Para quem busca uma joia escondida na Europa, a Eslovênia é uma excelente escolha. O custo de vida é muito mais baixo do que em destinos populares da Europa Ocidental. As universidades eslovenas, têm uma oferta crescente de cursos em inglês, e os estudantes podem se beneficiar de um sistema de transporte público muito acessível.
Estudar em Malta:
Malta é outro dos países baratos para estudar que oferecem uma educação de qualidade e acessível. Muitas vezes em inglês, já que é um país oficialmente bilíngue. Tem uma ótima opção de visto de trabalho pós-estudo, que permite que os recém-formados de cursos integrais e aprovados permaneçam no país por até nove meses. As mensalidades são competitivas e há potencial para descontos ou bolsas. O custo de vida é mais baixo em comparação a países da Europa Ocidental.
Estudar na Bélgica:
A Bélgica combina alta qualidade de ensino com preços acessíveis, posicionando-se entre os países baratos para estudar na Europa. Os estudantes têm a liberdade de escolher entre estudar em inglês, francês ou holandês. Sua localização no coração da Europa é uma grande vantagem, proporcionando acesso fácil e ótimas oportunidades de viagem.
Estudar na Suíça:
Embora não seja um dos países baratos para estudar com custo de vida alto, a qualidade e o reconhecimento do diploma suíço compensam o investimento. Além das oportunidades de bolsas. Para estudantes que buscam excelência acadêmica, vale considerar as oportunidades de financiamento disponíveis.
Estudar na Áustria
A Áustria é considerada um dos países baratos para estudar com educação de alta qualidade e preços acessíveis em instituições reconhecidas globalmente. Com muitos programas ministrados em inglês. O país oferece uma excelente qualidade de vida, cultura rica e uma localização central na Europa que facilita as viagens. Estudantes de fora da UE podem trabalhar meio período (até 20 horas por semana) durante os estudos.
Estudar na Alemanha:
A Alemanha é um dos principais países baratos para estudar na Europa, com ensino gratuito ou de custo muito baixo nas universidades públicas de alta qualidade e reconhecimento global, com poucas exceções. Alguns estados e universidades podem cobrar mensalidades. No entanto, uma pequena taxa administrativa ou semestral, geralmente não superior a €300, é comum.
Estudantes se beneficiam de ótimas perspectivas de emprego após a formatura e de um generoso visto de 18 meses para procurar trabalho. Há inúmeras oportunidades de bolsa de estudo. Embora o custo de vida varie por cidade, ele é geralmente considerado acessível, e a liberdade de viajar pela Área Schengen é outra vantagem. A Alemanha busca ativamente reter talentos e tem leis de imigração mais flexíveis, como a Lei de Imigração de Profissionais Qualificados. Estudantes internacionais podem trabalhar meio período (até 20 horas por semana) e, em alguns casos, até mudar para um visto de trabalho antes de se formarem.
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